Citações do Presidente Mao Zedong, Reunião II: Introdução à reunião sobre o comunismo e a guerra

Ao Povo Brasileiro
12 min readOct 1, 2021

I. Caminho revolucionário e pacifismo no MCI

Um problema central na luta entre Marxismo e revisionismo é o problema do caminho revolucionário e do pacifismo burguês. O PCCh formulou corretamente, à época do Grande Debate, que Khruschov era um seguidor dos “mestres” Bernstein e Kautsky, traidores da II Internacional e renegados da Revolução Proletária, pois seu desejo era congraçar-se com o imperialismo contra a Revolução Mundial, instigando o pacifismo burguês e destruindo as lutas de libertação nacional e pela construção socialista em todo o mundo, renegando a política de coexistência pacífica de Lênin enquanto fingia a defender e atualizar.

A luta entre persistir no caminho revolucionário e adotar o caminho do pacifismo burguês nasce já com o surgimento do Socialismo. Antes mesmo do Marxismo estabelecer-se como Ideologia Científica do Proletariado Internacional completamente, esta disputa já ocorria. Marx e Engels não poucas vezes denunciaram tanto a covardia burguesa frente ao feudalismo na Alemanha, em 1848–1850, em seu jornal A Nova Gazeta Renana quanto o oportunismo crescente dos politiqueiros “de esquerda” e dos pequeno-burgueses, as negociatas com os reacionários contra os proletários e todas as massas trabalhadoras, a traição dos ideais revolucionários.

Em sua carta de 1850, escrita em Londres, Marx e Engels admoestam à Liga dos Comunistas:

Se os operários alemães não podem chegar à dominação e realização dos seus interesses de classe sem passar por todo um desenvolvimento revolucionário prolongado, pelo menos desta vez têm eles a certeza de que o primeiro ato deste drama revolucionário iminente coincide com a vitória direta da sua própria classe em França e é consideravelmente acelerado por aquela.

Mas têm de ser eles próprios a fazer o máximo pela sua vitória final, esclarecendo-se sobre os seus interesses de classe, tomando quanto antes a sua posição de partido autônoma, não se deixando um só instante induzir em erro pelas frases hipócritas dos pequeno-burgueses democratas quanto à organização independente do partido do proletariado. O seu grito de batalha tem de ser: a revolução em permanência.

Marx e Engels, mais tarde, avaliaram que um dos erros da Comuna de Paris havia sido não persistir no combate violento pela tomada do Poder, não ter avançado até Versalhes para consolidar o golpe final contra a reação francesa mancomunada com a reação alemã, aproveitando-se do afã revolucionário que já fizera surgir novas comunas em Leon, Marselha, Saint-Etienne, Toulouse, Perpignan e Creusot. O Comitê Central da Guarda Nacional, demasiado eclético, não teve decisão revolucionária suficiente para sustentar a primeira experiência de ditadura do proletariado, ainda espontânea, o que nos serve de grande lição contra o capitulacionismo.

Engels, principalmente, ao estabelecer-se como chefatura, secundando à Marx, no Movimento Comunista Internacional (MCI), lutou ativamente contra o oportunismo crescente dentro do Partido Social-Democrata Alemão (PSDA) e depois dentro da II Internacional. Na circular de 1879, Marx e Engels derrotam o lassalianismo crescente no PSDA, que renegava o caráter proletário do Partido, tornando-o em um “partido de todo o povo”, por assim dizer, liquidando-o. Engels, em luta constante contra a degeneração social-democrata, combateu também o crescente desvio parlamentarista, inclusive redarguindo com grande preocupação as modificações feitas em seu prefácio à edição de 1895 de As lutas de classe na França. Seria dever de todas as editoras que insistem em colocar tal prefácio à disposição do leitor, colocar também a carta de Engels comentando a distorção completa de suas palavras.

Engels, nas revoluções de 1848–1850, pegou em armas e dirigiu desde a Liga dos Comunistas a revolta proletária. Marx exaltou com grande clareza de ideias a Comuna de Paris como uma guerra civil revolucionária. Não há vacilação quanto ao problema da guerra e da violência revolucionária em ambos, senão grande decisão. Engels, de fato, é o primeiro a colocar a frente o problema das formas orgânicas de combate do proletariado, resolvido por Lênin com a criação do primeiro Exército Vermelho, e por Mao, com a criação da tese das três varinhas mágicas, dotada de valor universal com a sintetização do Maoísmo que nos legou o grandioso camarada e líder do proletariado internacional Abimael Guzmán Reynoso, o Presidente Gonzalo — que recentemente derrotou novamente toda tentativa da reação de destruir a Revolução Mundial entregando sua própria vida à causa comunista, sem jamais tergiversar na defesa da Guerra Popular no Peru.

E quanto à Lênin, Stalin e Mao? Lênin deu cabo da linha menchevique internamente, reformista e liquidacionista, deu cabo da influência da apodrecida II Internacional em todo o mundo, derrotando os social-imperialistas Bernstein e Kautsky, que denunciavam a Revolução Proletária enquanto congraçavam-se com o imperialismo, e estabeleceu o primeiro Exército Vermelho do mundo, apoiando desde a III Internacional a Revolução em diversos países, a violência revolucionária como princípio. Stalin lutou bravamente e até o fim contra o pacifismo burguês e contra a influência do pacifismo no Partido, que serviram de base de apoio ao fascismo, decidindo pela Grande Guerra Patriótica. Apoiou decididamente revoluções e movimentos de libertação nacional, inclusive no Brasil. Corrigiu-se em seus erros na avaliação da situação chinesa na Revolução de Nova Democracia, erguendo bem alto o princípio da crítica e autocrítica. Mao derrotou internamente a Linha Oportunista de Direita, que ditava o caminha das alianças sem princípios e das alianças sem luta concreta contra o imperialismo e feudalismo. Derrotou internacionalmente, dentro do Grande Debate e na Grande Revolução Cultural Proletária, a linha pacifista de Khruschov, que tratava a transição pacífica e da coexistência pacífica como princípios imutáveis e não-condicionados, aplicando com brilhante tato a dialética na questão da resolução das contradições, retificando a Stalin na questão da resolução das contradições no seio do povo. Ele estabeleceu de forma indelével o princípio máximo na questão do Poder dentro do Marxismo: que o Poder se conquista pelo fuzil, comandado pelo Partido. Aplicando criadoramente o princípio leninista delineado em O socialismo e a guerra, que nos dita que a paz só pode ser conquistada pela guerra civil revolucionária contra a agressão imperialista, Mao desenvolveu a GRCP contra a restauração capitalista e apoiou todas as lutas revolucionárias e o movimento de libertação nacional mundial, desbaratando o capitulacionismo incentivado e imposto pela União Soviética revisionista.

O professor e líder do proletariado internacional Abimael Guzmán Reynoso, cuja síntese do Maoísmo é universal e imortal, cujo Pensamento e seus aportes de validez universal são imortais, instituiu a violência revolucionária como um princípio incontornável e essencial para a Revolução Proletária. Desde o PCP, ele defendeu primeiro o lançamento da Guerra Popular e depois seu desenvolvimento e manutenção contra todo o oportunismo e contra toda a reação peruana. Desde o PCP e ensinando à todo o MCI, defendeu a constituição ou reconstituição de partidos marxistas-leninistas-maoístas e a militarização contrária à militarização reacionária. Defendeu o lançamento de guerras populares em todos os países, bem como a luta pela integração dos movimentos de libertação nacional à causa do comunismo e da Revolução Mundial, combatendo os grandes resquícios do oportunismo de tipo khruschovista no mundo e criticando duramente as chamadas “nações socialistas” que abandonaram a Revolução Mundial e o socialismo internamente, capitulando frente ao imperialismo ou ao social-imperialismo. Da jaula, em teatro montado em praça pública pelos reacionários para o constranger, afirmou-se ainda mais como a liderança maoísta de todo o MCI conclamando o prosseguimento da Guerra Popular Peruana e traçando uma grande e correta análise da situação mundial e das tarefas dos comunistas frente a agressão imperialista. Os reacionários e revisionistas, seus inimigos jurados, chamam-no capitulador em uníssono, mas com que provas? Cartas admitidamente forjadas pela reação peruana? Todos que creem nesta patranha, podendo compreender sua falsidade, são sabotadores, oportunistas, covardes e baratas destinadas a serem pisadas pelas massas em marcha pela liberdade.

II. Caminho revolucionário e pacifismo no Brasil

E quanto ao Brasil? No Brasil, a questão da guerra e da paz encontrou seu ápice na luta de duas linhas iniciada desde a tentativa de liquidação do P.C.B. por Prestes e sua camarilha revisionista e mandonista, hoje continuada como luta de duas linhas dentro do Movimento Comunista Brasileiro e como luta contra o oportunismo. Prestes, ele mesmo, admitiu em honrada autocrítica ter sido o grande líder da capitulação no Brasil, pelo que lhe devemos um respeito que não condiz dar a vermes como Khruschov. Enquanto o falso PCB mancomunava-se com a URSS revisionista e com o liberalismo para pretensamente “lutar” contra a ditadura por meios legais ou insuficientes, aplicando a tese errônea da transição pacífica, que depois, na figura pútrida de um Carlos Nelson Coutinho, fundiu-se com a tese da “democracia como valor universal”, os verdadeiros marxistas-leninistas tomavam para si a tarefa de constituir o verdadeiro Partido do proletariado no Brasil para impor a luta armada ao fascismo e derrotá-lo. Antes disso, claro, o problema já se apresentara nos levantes das décadas de 1930 em diante, com o capitulacionismo e falta de decisão dos membros do Comitê Central prejudicando gravemente o Movimento Comunista Brasileiro. Contudo, na época da ditadura fascista controlada pelo imperialismo ianque, a coisa toda tomou outro tom e delinearam-se dois caminhos claros e diametralmente opostos, o que bem apontou o PCdoB de Pomar e Grabois em seu texto sobre a Guerra Popular e em seu texto em resposta ao renegado Khruschov. Entre 1962 e 1966, em luta contra o caminho prestista da capitulação, os comunistas dentro do PCdoB defenderam o lançamento da Guerra Popular no Brasil, buscando aplicar tal aporte do Pensamento Mao Zedong em nosso país. Surgiram, contudo, problemas decorrentes da influência da linha direita dentro do Partido. A falta de decisão e a aplicação errada, falta de aplicação ou aplicação mecanicista dos aportes marxistas-leninistas e dos aportes de validez universal do então chamado Pensamento Mao Zedong estavam condenando a Guerra Popular. Correlatamente, os marxistas-leninistas dentro do Partido levantaram-se em defesa da bandeira de luta. Destacam-se três importantes formas de luta de duas linhas neste momento: i) o surgimento do PCdoB-AV após a ida de alguns camaradas à China e a crítica de um documento interno escrito pela linha direita, que os fez ser expulsos; ii) o surgimento do PCR, dirigido pelo grande Manoel Lisboa, que contrapunha ferrenhamente a covardia da direita do Partido e a falta de decisão pela Guerra Popular; iii) a avaliação de Pedro Pomar da gloriosa Guerrilha do Araguaia, que data de dez anos depois do surgimento do PCdoB-AV, traçando valorosa crítica dos erros na apreensão da Ideologia Científica do Proletariado Internacional e da estratégia militar do proletariado. Sabemos o que ocorre após a Chacina da Lapa: a direita toma conta do Partido e o liquida completamente, pedaço à pedaço, até que João Amazonas cai nos abraços da falsa anistia junto aos traidores do partido de Lisboa, Cajá, Falcão e toda esta corja, que disseram o “reconstruir” sob a mesma sigla enquanto traíam todos os seus princípios e, por conveniência, aderiam ao degenerado hoxhaísmo, produto da traição de Hoxha e de todo o PTA ao Marxismo-Leninismo. Esta reiterada traição pela direita até a Chacina da Lapa e depois dela não significou o fim do Partido, mas o início de seu processo de reconstituição, agora como Partido marxista-leninista-maoísta.

Temos de ter bem presente: o caminho da traição prestista contra o furor das massas em luta foi o caminho do pacifismo; o caminho da falta de decisão pela luta armada fomentado pela direita do PCdoB foi o caminho do pacifismo; o caminho da expulsão burocrática dos críticos da direita foi o caminho do pacifismo; o caminho da capitulação frente ao fascismo e depois à falsa anistia, de Aldo Rabelo, João Amazonas, Cajá, Falcão etc., foi o caminho do pacifismo. Afirmaram o caminho oposto, da guerra revolucionária, os camaradas como Pomar, Manoel Lisboa, Capivara, entre tantos outros. Continuaram a luta de nossos camaradas e companheiros tombados homens e mulheres compromissados com a luta contra a ditadura nas cidades e no campo e cada vez mais as massas são incorporadas ao propósito máximo que é a tomada do Poder. Hoje, podemos dizer que no Brasil há um farol revolucionário que ilumina a todos nós e uma bandeira bem hasteada, que é a do Maoísmo. Isto já está consolidado. Vivemos tempos otimistas, enquanto os revisionistas enrolam-se no mesmo parlamentarismo tosco de sempre e só veem a triste realidade de perderem cada vez mais seus carguinhos, buscando apoiar os mais degenerados oportunistas para depois gentilmente lhes pedirem de volta o que lhes parece de direito. Assim como Kautsky, seu legítimo pai, apregoam a tudo da Revolução de boca, mas não a aceitam na prática, a renegam, omitem, apontam dedos aos que a fazem e dizem que eles estão ultrapassados, pois agora há um novo caminho, que é o mesmo dos lassalianos, dos bernsteinianos, dos kautskistas e dos khruschovistas. Que aprenderam com a experiência mundial da luta proletária? Nada de proveitoso às massas aguerridas, mas tudo que é de bom grado para os seus bolsos. Como os bons espíritos burgueses que são, fazem dos discursos inflamados um trampolim para a sórdida traição e para o lucro político próprio. Aqueles que hoje sangram, que morrem, que são torturados e acoçados em nome da Revolução Brasileira jamais, sob nenhuma hipótese, confundir-se-ão com esta corja de vagabundos e covardes que colocam suas juventudes despreparadas para fazer o trabalho de enganação nas ruas. Que querem denunciar vossas excelências quando a reação vai para cima de vocês ou quando lhes ocorre algum revés? Não estavam ontem mesmo, fossem os senhores ou seus colegas, em reunião com a polícia? Chamem-nos a eles e não as massas, que com toda certeza com ratazanas politiqueiras nada querem. E quando o guru revisionista afirma que não prestará apoio às massas aguerridas sendo atacadas pela polícia senão se as mesmas retratarem-se sobre a posição que tomam frente ao seu partido, que faz ele senão comprovar a própria falta de vergonha na cara, odiosa e inumana, sua e de sua patota de imbecis e degenerados, dentro da qual o “prêmio” mais valorizado pela falsa “luta política” após os carguinhos e o fundo eleitoral é tão sujo que não nos cabe falar abertamente. Tornam um partido dito comunista em um califado, antro de drogas, utilizando métodos de máfia contra quem denuncia seus erros mais podres nas práticas mais simples e querem ser respeitados? Renegam qualquer apoio às massas quando estas estão sob ameaças e tiros e querem ser respeitados? Dirigem-se contra as massas combativas e em direção aos braços da polícia e querem ser respeitados? Apoiam e engrossam o caldo reacionário na denúncia de chefes do proletariado e querem ser respeitados? Congraçam com a reação e com os oportunistas mais vis que impõem a violência contrarrevolucionária e a traição em todo o Brasil e querem ser respeitados? Nem na morte obterão qualquer respeito, pois seus nomes já pertencem às latas de lixo da história bem junto do nome da escória fascista que vossas ações e teorias encubaram ou ajudaram a encubar.

III. Apoiar decididamente a causa da Revolução Mundial!

No problema da guerra e da paz hoje, no Brasil e em todo o mundo, já estão delineadas muito claramente duas linhas diametralmente opostas que não se confundem um átimo: a de defesa da Guerra Popular em todos os países contra a agressão imperialista e contra toda a reação mundial e a de condenação da Guerra Popular e exaltação do pacifismo burguês. Assim como isto é certo, é certo que essa linha obscura se reflete de diversas maneiras dentro e fora do MCI. Por um lado, é mais que claro que o khruschovismo e eurocomunismo encontram sobrevida nos mais diversos partidos e correntes de partido ao redor de todo o mundo. Estes partidos, porém, já estão excluídos da luta interna no MCI e são não mais que piadas. Por outro lado, dentro do MCI a condenação das teses centrais do Maoísmo busca, e falha miseravelmente, ferir de morte a causa internacionalista da Guerra Popular. Por diversos meios isto é feito: pela condenação da única e todo-poderosa síntese do Maoísmo feita pelo Presidente Gonzalo e de seus aportes de validez universal, pela condenação maliciosa do Presidente Gonzalo como capitulador que faz coro com a reação, pela exaltação do capitulacionismo e do revisionismo armado, pela exaltação acrítica de organizações e pseudo-lutas em todo o mundo, pela traição da Guerra Popular em cada país, pela covardia frente ao imperialismo e negação da universalidade da tese da Guerra Popular etc. etc. etc.

Os comunistas não tergiversam. Eles dizem resolutamente: o imperialismo e todos os reacionários são tigres de papel. Eles compreendem que apenas ousando lutar, podem ousar vencer. Eles compreendem que as massas são verdadeiramente poderosas e portanto a luta das massas contra os imperialistas e todos os reacionários, em cada país, é a garantia da vitória da causa comunista. Compreendem que esta deve ser uma luta política elevada ao mais alto grau, pois apenas com as armas pode-se depor as armas, apenas com a guerra revolucionária, justa, dá-se cabo das guerras injustas, contrarrevolucionárias. Compreendem que o Exército do povo é uma arma de grande importância, que deve estar articulada com duas outras, o Partido e a Frente Única, e que todos estes termos devem estar preparados e temperados pela luta de classes para levar à cabo um único propósito: a tomada do Poder. Isto tudo é necessário ter presente.

Em razão da morte do camarada Abimael Guzmán Reynoso, gostaria de terminar o texto com uma citação sua, homenageando-o pelo combatente, líder político, chefatura da Revolução Peruana e guia do proletariado internacional que foi, exigindo também que este seja enterrado de forma digna. O camarada Abimael Guzmán Reynoso, que derrotou a reação peruana e internacional iniciando a Guerra Popular, desenvolvendo-a e aprofundando-a, sintetizando o Maoísmo e o Pensamento Gonzalo, defendendo a Revolução desde a jaula e dando sua vida pela Revolução desde a base naval militar de Callao, onde permaneceu por 29 anos, sendo sistematicamente assassinado, cuja contribuição ao Marxismo e à causa da Revolução Mundial nos é de valor imarcescível e cujo nome jamais será esquecido, imortalizado no coração das massas peruanas e de todas as massas aguerridas do mundo, este camarada, disse:

Finalmente agora escutemos isto, como vemos no mundo, o maoísmo marcha incontrolavelmente a comandar a nova onda da revolução proletária mundial. Entendam bem e compreendam! Os que possuem ouvidos usem-nos, os que têm entendimento e todos nós temos, usem-nos. Basta de idiotices, basta de obscuridades! Entendamos isto! O que se desenvolve no mundo? O que necessitamos? Necessitamos que o Maoísmo seja encarnado, e está sendo feito, e passe gerar Partidos Comunistas, a manejar, dirigir, essa nova grande onda da revolução proletária mundial que está vindo.

Que em todo mundo o Presidente Gonzalo seja honrado como deve! Que seja honrada sua partida do mundo material, que nos pesa mais que uma montanha, pela continuação de sua luta!

Por: Marconne Oliveira

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